...domingo, amanheceu! O sol ainda não havia despontado em Jerusalém, mas algo acontecia na tumba fria. É certos que todos já não acreditava mais, porém o próprio Cristo havia dito que o templo seria derrubado e em três dias levantado; também uma outra profecia dizia que ele não seria deixado na dimensão dos mortos e nem seu corpo entraria em decomposição.

 

As circunstâncias eram contrárias, mas a força da Palavra prevaleceu. Poderosamente, a ressurreição acontece e corpo volta a vida. Aquilo que foi uma arrancada tão forte que, ao ser levantado pelo Pai, uma quantidade de almas foram levantadas junto com ele. Tudo no corpo de Cristo foi glorificado, mas houve uma parte específica que não restaurou: os furos em suas mãos.

Um sinal que o mesmo que foi entregue é o mesmo que se levanta. A marca de uma aliança firmada para eternidade, evidenciando que Ele não esqueceu. A morte ficou desesperada pois seu veneno perdeu o efeito, e seu ferrão não funcionava com o Cristo. Domingo de manhã, a vitória sobre a morte, a viva esperança, o caminho aberto à eternidade. O acesso direto à Deus, a liberdade a todos aqueles que ganharam em Cristo a garantia de sua salvação. Nossa fé não é a toa, nosso Cristo ressuscitou.